001 - Cartoon 02

Cá está o meu segundo cartoon que apesar de ser mais trabalhoso graficamente me deu bastante menos trabalho na execução (talvez por ter já uma ideia definida do que queria). Penso que devido à sua maior complexidade gráfica perdeu um pouco na comunicação. A técnica usada foi a mesma que a do cartoon anterior. Espero que gostem.

002 - Cartoon

Esta é a primeira vez que me dedico com alguma seriedade ao Cartoon. A pedido de um colega fiz este para publicar num jornal regional. Gostei tanto da experiência que só penso no próximo. Não sendo de um raciocínio fácil (a comunicação através de cartoon) penso que não me saí de todo mal nesta experiência. Quanto à parte mais técnica: foi desenhado ao tamanho em que vai sair, com tinta da china e pincel. Foi Finalizado numa ferramenta de imagem (onde reforcei os pretos e coloquei sombras). Espero que gostem.

001 - Uma história nuclear

Mudando de técnica e de tema, partilho convosco mais um exercício em alto contraste com o uso de texturas. Esta é a vinheta número 11 de uma prancha que é revelada no seu todo no Vinheta Preta. Nesta técnica gosto particularmente do efeito dado pelo uso da textura.

005 - História Medieval XVI

Este foi o resultado final dos estudos anteriores.
Estudo feito com marcadores sobre cartão...

004 - História Medieval XV


Para o mesmo estudo aqui vão mais uns desenhos a lápis sobre papel cavalinho. Aqui começo a preocupar-me já com a parte da definição do símbolo heraldico do cavaleiro e começo a introduzi-lo nos respectivos adereços (escudo na capa, etc...).

003 - História Medieval XIV

Estes são alguns esboços feitos para o estudos de um uniforme militar da idade média (Sec. XIV ou sec. XV).

Nesta fase não estou muito preocupado com o rigor gráfico ou com a simbologia da época. Procuro apenas uma solução gráfica agradável.

002 - História Medieval XIII

Já no rescaldo da batalha, o céu acobreado pelo pôr do sol está a desaparecer do astro, o vento vai acariciando a pele, de maneira suave e quente, aos atarefados homens que terminam já de montar o acampamento. Os corpos dos nativos são queimados, não só para esconder os vestígios da passagem dos Guerreiros Mouros, que provavelmente daqui a uns dias deixarão estas paragens, mas também para evitar a propagação de doenças ....
Os invasores preparam-se agora, para pernoitar. O local está calmo, só se ouvindo ocasionalmente o som do crepitar da fogueira e do metal pertencente aos poucos homens armados que montam sentinela, estrategicamente colocados.